Este texto deixou-me a pensar nas histórias com que cresci… e no quanto ainda me alimentam em determinados momentos . Às vezes damos por nós com fome de outras narrativas, mas sem saber bem por onde começar. Tal como o corpo, que nos leva a comer o que está em falta, também a mente e a alma precisam de nutrientes certos no momento certo, e os livros, para mim, são como suplementos alimentares para o pensamento. Obrigado por pores isso em palavras. Identifiquei-me muito com esta reflexão.
Desde que me deparei com a ideia do Harari de que a humanidade progrediu graças à nossa capacidade de criar e contar histórias que também rumino nisto. Tanto que senti aquela ponta de ansiedade quando falaste do "The Book Eaters": quis de imediato ler e entrou direto para prioridade na TBR. A curadoria que fazemos do nosso menu, daquilo que consumimos, em todas as dimensões, é super importante. Somos aquilo que comemos, em todos os sentidos. Nas ideias e narrativas, é gritante. Gostei mesmo muito deste texto. Um abraço!
Que livro recomendas do Harari para quem nunca leu nada? E espero que gostes do The Book Eaters, eu gostei mesmo muito. Agora emprestei-o mas quero imenso reler. Estou a pensar comprar para ter no Kobo (eu li em físico, numa edição especial).
Já encomendei na Vinted e já vem a caminho! Em relação ao Harari, recomendo o Sapiens, é uma reflexão interessante que vale a pena conhecer. Lê-se muito bem.
Temos que debater o ato de emprestar livros! Tenho uma política muito restrita para emprestar livros. Há 2 ou 3 pessoas a quem empresto um livro (sim um de cada vez). Normalmente dou o livro que me pedem emprestado e depois compro outro para mim, a não ser que seja alguma edição especial ou que eu já tenha escrito no livro.
Percebo. Livros que gosto não empresto a não ser a um grupo restrito de humanos e mesmo assim existe uma lista com título de livro e pessoa a quem foi emprestado. Agora muitos dos livros que leio empresto ou até dou, porque não entram na categoria de livros que quero guardar para a posteridade.
Eu emprestei a um irmão do meu namorado que vive no nosso prédio. Já não vejo o livro há séculos mas confio e se me passar subo ao andar e vou à procura dele 🤣 De resto, tenho duas amigas a quem me sinto confortável em emprestar. Com o resto já sou mais selectiva, sobretudo porque no trabalho uma vez emprestei e o livro veio a parecer que tinha ido para a guerra. E eu entendo vir com marcas de uso, mas não com a capa toda lixada e marcas de chaves de casa. Uma coisa são os nossos livros, com os quais fazemos o que queremos, outra são os que nos emprestam, que eu acho que temos de procurar devolvê-los como estavam (o máximo que seja possível).
Este texto deixou-me a pensar nas histórias com que cresci… e no quanto ainda me alimentam em determinados momentos . Às vezes damos por nós com fome de outras narrativas, mas sem saber bem por onde começar. Tal como o corpo, que nos leva a comer o que está em falta, também a mente e a alma precisam de nutrientes certos no momento certo, e os livros, para mim, são como suplementos alimentares para o pensamento. Obrigado por pores isso em palavras. Identifiquei-me muito com esta reflexão.
“suplementos alimentares para o pensamento”, que belo pensamento.
Obrigada eu pelas palavras. Fico feliz por ter conseguido expressar qualquer coisa universal.
Desde que me deparei com a ideia do Harari de que a humanidade progrediu graças à nossa capacidade de criar e contar histórias que também rumino nisto. Tanto que senti aquela ponta de ansiedade quando falaste do "The Book Eaters": quis de imediato ler e entrou direto para prioridade na TBR. A curadoria que fazemos do nosso menu, daquilo que consumimos, em todas as dimensões, é super importante. Somos aquilo que comemos, em todos os sentidos. Nas ideias e narrativas, é gritante. Gostei mesmo muito deste texto. Um abraço!
Que livro recomendas do Harari para quem nunca leu nada? E espero que gostes do The Book Eaters, eu gostei mesmo muito. Agora emprestei-o mas quero imenso reler. Estou a pensar comprar para ter no Kobo (eu li em físico, numa edição especial).
Já encomendei na Vinted e já vem a caminho! Em relação ao Harari, recomendo o Sapiens, é uma reflexão interessante que vale a pena conhecer. Lê-se muito bem.
Temos que debater o ato de emprestar livros! Tenho uma política muito restrita para emprestar livros. Há 2 ou 3 pessoas a quem empresto um livro (sim um de cada vez). Normalmente dou o livro que me pedem emprestado e depois compro outro para mim, a não ser que seja alguma edição especial ou que eu já tenha escrito no livro.
Percebo. Livros que gosto não empresto a não ser a um grupo restrito de humanos e mesmo assim existe uma lista com título de livro e pessoa a quem foi emprestado. Agora muitos dos livros que leio empresto ou até dou, porque não entram na categoria de livros que quero guardar para a posteridade.
Eu emprestei a um irmão do meu namorado que vive no nosso prédio. Já não vejo o livro há séculos mas confio e se me passar subo ao andar e vou à procura dele 🤣 De resto, tenho duas amigas a quem me sinto confortável em emprestar. Com o resto já sou mais selectiva, sobretudo porque no trabalho uma vez emprestei e o livro veio a parecer que tinha ido para a guerra. E eu entendo vir com marcas de uso, mas não com a capa toda lixada e marcas de chaves de casa. Uma coisa são os nossos livros, com os quais fazemos o que queremos, outra são os que nos emprestam, que eu acho que temos de procurar devolvê-los como estavam (o máximo que seja possível).